Gostei muito do vídeo. Achei que ia assistir uma entrevista repleta de informações complexas sobre o tema, mas que nada, o que vi foi uma lição de vida e liberdade. Beijos
Isso mesmo Zé Viver sem se submeter ao imperialismozinho, sem fazer parte desse rídiculo papel de patrão/empregado, celebridade/invisibidade, desonestidade/honestidade, porque é tudo gente, tudo gente igual. Valeu Zé
Ois... Anita, muito bem colocado. Esse cara sabe viver, a duras penas, mas sabe. Qualquer pessoa que considera o desbunde a melhor forma de manifestação tem minha total consideração. Desbundar é liberar tudo que é reprimido. Como ele disse, é pulsar, sentir e principalmente compartilhar. Bom feriado para vcs também !
Os 8:40 min que gastei para assistir essa entrevista foram uns dos mais bem empregados da minha vida. Beijos e parabéns pelas postagens e mudanças no Blog.
Adooooooro esse homem ! O crítico Yan Michalski sintetiza a importância hegemônica da trajetória de Zé Celso durante a década de 1960: "Durante cerca de uma década, década excepcionalmente efervescente, José Celso foi, provavelmente, a personalidade criativa mais forte do teatro brasileiro; foi, em todo o caso, o encenador mais aberto a idéias ousadas e sempre renovadas, e capaz de realizar, a partir delas, espetáculos surpreendentes, generosos, provocantes, excepcionalmente inventivos. Sua atuação, nessa época, marcou não só o teatro nacional como também a arte brasileira em geral. Durante esse tempo, ele foi um divisor de águas, um ponto de referência e uma fonte básica de influências". Adoooooooooro !
Que meninão é Zé Celso. Ele retira do que muita gente apenas lamenta e sofre ad infinitum uma força vital esplendorosa que faz a gente sentir uma vontade imensa de sair por aí festejando a vida e desbundar até milhares de vezes o sol raiar e lua clarear.
Esse lance que ele disse "precisamos passar sempre por mortes, matar coisas dentro de nós, renascer, tirar paredes que sufocam, abrir o peito, a vida..." me deixou mais arejado
Muito legal quando encontramos pessoas que pensam como a gente e como gostaríamos que mais pessoas pensassem. Essa percepção dele sem rancor pela dor que sentiu e a dignidade de sentir que dói muito mais ver pessoas que não ouvem, não veem, que são apenas mandados e cumpridores, faz a gente acreditar que esse mundo pode vir a ser muito melhor.
Um cara q sabe o q ta falando esse ai. Sabe pq sentiu na pele a dor e a morte muito de perto. Quem passou pelo q ele passou nao tem tempo de deixar a vida passar sem vive-la intensamente.
Adoro as respostas do pessoal que frequenta esse blog. Parece que estou numa roda de amigos muito queridos... Aqueles amigos que sempre completam o que eu ia falar como se o som viesse de minha própria boca. Muito bom isso !
Gostei muito do vídeo.
ResponderExcluirAchei que ia assistir uma entrevista repleta de informações complexas sobre o tema, mas que nada, o que vi foi uma lição de vida e liberdade.
Beijos
Isso mesmo Zé
ResponderExcluirViver sem se submeter ao imperialismozinho, sem fazer parte desse rídiculo papel de patrão/empregado, celebridade/invisibidade, desonestidade/honestidade, porque é tudo gente, tudo gente igual.
Valeu Zé
digo... invisibilidade... hehehe... errei...
ResponderExcluirAproveito para dizer Boa Noite, galera, e bom feriado proceis.
Ois...
ResponderExcluirAnita, muito bem colocado.
Esse cara sabe viver, a duras penas, mas sabe.
Qualquer pessoa que considera o desbunde a melhor forma de manifestação tem minha total consideração.
Desbundar é liberar tudo que é reprimido. Como ele disse, é pulsar, sentir e principalmente compartilhar.
Bom feriado para vcs também !
Os 8:40 min que gastei para assistir essa entrevista foram uns dos mais bem empregados da minha vida.
ResponderExcluirBeijos e parabéns pelas postagens e mudanças no Blog.
Adooooooro esse homem !
ResponderExcluirO crítico Yan Michalski sintetiza a importância hegemônica da trajetória de Zé Celso durante a década de 1960: "Durante cerca de uma década, década excepcionalmente efervescente, José Celso foi, provavelmente, a personalidade criativa mais forte do teatro brasileiro; foi, em todo o caso, o encenador mais aberto a idéias ousadas e sempre renovadas, e capaz de realizar, a partir delas, espetáculos surpreendentes, generosos, provocantes, excepcionalmente inventivos. Sua atuação, nessa época, marcou não só o teatro nacional como também a arte brasileira em geral. Durante esse tempo, ele foi um divisor de águas, um ponto de referência e uma fonte básica de influências".
Adoooooooooro !
Que meninão é Zé Celso.
ResponderExcluirEle retira do que muita gente apenas lamenta e sofre ad infinitum uma força vital esplendorosa que faz a gente sentir uma vontade imensa de sair por aí festejando a vida e desbundar até milhares de vezes o sol raiar e lua clarear.
descobrir os outros em nós mesmos
ResponderExcluirpois cercado desse todo
temos muitas outras perspectivas
só uma pessoa que já experimentou de praticamente tudo nessa vida pode falar assim com tanta simplicidade como zé
quem só conhece o compêndio básico de regras de bem viver nem imagina o gosto desse sentimento tão simples e que torna a vida completa
vida longa e inquieta zé
Gostei demais também
ResponderExcluirEsse lance que ele disse "precisamos passar sempre por mortes, matar coisas dentro de nós, renascer, tirar paredes que sufocam, abrir o peito, a vida..." me deixou mais arejado
Valeu pessoal
Muito legal quando encontramos pessoas que pensam como a gente e como gostaríamos que mais pessoas pensassem. Essa percepção dele sem rancor pela dor que sentiu e a dignidade de sentir que dói muito mais ver pessoas que não ouvem, não veem, que são apenas mandados e cumpridores, faz a gente acreditar que esse mundo pode vir a ser muito melhor.
ResponderExcluirUm cara q sabe o q ta falando esse ai. Sabe pq sentiu na pele a dor e a morte muito de perto. Quem passou pelo q ele passou nao tem tempo de deixar a vida passar sem vive-la intensamente.
ResponderExcluirAdoro as respostas do pessoal que frequenta esse blog. Parece que estou numa roda de amigos muito queridos... Aqueles amigos que sempre completam o que eu ia falar como se o som viesse de minha própria boca. Muito bom isso !
ResponderExcluirAdoooooorei !!!
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