domingo, 3 de julho de 2011

ilha das flores



Ilha das flores, de Jorge Furtado (1989), retrata a sociedade atual, tendo como enfoque seus problemas de ordem sociais, econômicas e culturais, na medida em que contrasta a força do apelo consumista, os desvios culturais retratados no desperdício, e o preço da liberdade do homem, enquanto um ser individual e responsável pela própria sobrevivência. Através da demonstração do consumo e desperdício diários de materiais (lixo), o autor aborda toda a questão da evolução social de indivíduo, em todos os sentidos. Torna evidente ainda todos os excessos decorrentes do poder exercido pelo dinheiro, numa sociedade onde a relação opressão e oprimido é alimentada pela falsa idéia de liberdade de uns, em contraposição à sobrevivência monitorada de outros.

7 comentários:

  1. É isso aí minha gente que um cérebro altamente evoluido produz: tomates sem condição de consumo para as classes mais abastadas rejeitarem, para serem aproveitados pelos miseráveis depois dos porcos se fartarem.
    Obs: os porcos em questão não são as classes mais abastadas. hehehehehe

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  2. Se alguém aqui nunca recebeu um tapa na cara certamente receberá um assistindo esse filme.

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  3. Afinal, Marcos, os porcos vão pra mesa dos + abastados já os miseráveis não precisam ser bem alimentados pois não fazem parte (oficialmente) do cardápio da referida classe.

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  4. E MESMO ASSIM AINDA ACHAMOS Q TEMOS CEREBRO EVOLUIDO. QUACK
    NO ENTANTO PENSANDO MELHOR PODE SER Q TEMOS MESMO.
    AFINAL QUEM DETERMINOU Q TER CEREBRO EVOLUIDO EH BOM FOI O PROPRIO HOMEM E NAO OS PORCOS.

    DUARTE DUCA

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  5. cada vez mais receber a informação qe seres humanos vivem às custas de restos me faz pensar qe tudo que foi feito pelo homem foi contra o homem, só não sei a favor de quem

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  6. A pobreza maior do ser humano não consiste em ter pouco ou nenhum dinheiro, mas, sim, em não ter respeito pelos sentimentos alheios e não acreditar que todos nós precisamos uns dos outros. O apego às futilidades, essa vaidade distorcida que enfeia o mundo e a nossa extrema falta de caráter humanitário, faz tornar realidade, bem diante do nosso espanto, a mais triste das misérias: a miséria do espírito.

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  7. Gente que doidera esse mundo porco que só serve aos que tem porteira.

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